Energia solar seria responsável por 1/3 da produção elétrica do mundo até 2060

Por se tratar de uma fonte, que além de poder ser usada em qualquer localidade do planeta, é também inesgotável e renovável, estima-se que o uso da energia solar cresça de forma impetuosa nos próximos anos. Um estudo da Agência Internacional de Energia, do inglês International Energy Agency (IEA), afirma que a energia fotovoltaica poderá representar um terço da produção global de energia elétrica até 2060. Se no mundo esse mercado ainda não é tão aproveitado, no Brasil acontece o mesmo. De acordo com dados do Atlas Brasileiro de Energia Solar do Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe), o país apresenta um excelente recurso solar, com potencial de geração de energia entre 1.500 e 2.350 kWh/m²/ano.

Diante desse cenário, grandes e pequenos produtores têm usufruído de inúmeras formas desse mercado. Empresas decidiram aproveitar da Resolução Normativa 482/2012 da Aneel, que permite que qualquer pessoa possa realizar a troca da energia com a rede elétrica. Um exemplo disso é a Econ, que com modelo compartilhado de energia, tem poupado todo o trabalho de quem deseja se inserir no setor, possibilitando a essas pessoas uma alta lucratividade, sem burocracia e até mesmo sem conhecimento na área. Como todo investimento necessário para implantação de uma usina é compartilhado, consequentemente todos se tornam cotistas e recebem um percentual da lucratividade do negócio. Com cotas de investimento que cabem no bolso de muita gente e uma taxa de retorno extremamente atrativa, podendo chegar a 30% ao mês, a Econ está tendo um crescimento vertiginoso, no mesmo ritmo da geração de energia solar ao redor do mundo, que cresce 1300% ao ano.

Fonte: econ energia solar

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